Just me

9 de fevereiro de 2015   Não venho aqui desculpar-me por não escrever à séculos, mas sim por um ponto final.   Hoje fez, exatamente 5 anos que o meu avô morreu, foi um dia bastante emotivo, porque parecendo que não, ele ainda me faz muita falta..   Como foi o dia?? Horrível. Estou doente e chorei dia todo, mas o que posso eu fazer, alem de chorar?! Alem de me lembrar dele... Tenho tantas saudades que ninguém faz ideia; ninguém faz mesmo ideia do que me apetece voltar aos braços dele, voltar a ser pequena; ninguém faz ideia do que eu fava para voltar aquele momento no hospital e simplesmente não me assustar e abraça-lo; o que eu dava para lhe dizer um simples adeus e um amote. Houveram tantas palvras que eu não disse e gostaria de dizer.   Por isso, chegou a altura de dizer adeus de verdade, de por um ponto final a dor, de aceitar o facto de que ele nunca, mas nunca mais vai voltar e não há nada que eu possa fazer sob isso.   Por isso avô, que eu sei, que não sei que tas a le

  Bem, o que acontece é que sábado é o meu baile de finalistas, e eu gostava muito de convidar um rapaz, mas como não tenho a certeza de como ele vai responder ou interpretar, não sei o que fazer..   Além dessas razões também há a parte de só sempre eu a falar com ele e com a irmã (gémea) o que me faz parecer demasiado interessada, sou eu que combino sempre as cenas e também ia ser estranho.. É óbvio que queria ir com ele como amiga, mas pronte. Kisses

"...se o amor nunca se tornar correspondido pode acabar com coração completamente despedaçado, moído e partido.. tudo quanto possas imaginar, desde então essa pessoa pensa 2x antes de se apaixonar, e quando existe alguém que gosta dela, ela para e pensa se realmente isso será possível ou se é uma brincadeira.. E essa pessoa mata-se a pensar e chora porque acha que alguém já mais fará isso. Isto é para quem acha q os "amo-te" falsos nasceram do nada e sem motivo algum.. um coração destroçado é capaz de partir mais de mil corações sem se aperceber e no entanto sem querer fazê-lo!"

  Dizem que eu sou má.. Não sei se é a brincar ou a sério, mas dizem-no.. E é aí que eu me pergunto " Sou mesmo assim tão má? " e a única resposta que obtenho são ainda mais perguntas, tipo " Se não sou má, porque é que todos se afastam de mim? ", " E se não o sou, porque que se afastam na mesma? ", " Porquê é que dizem que sou má? ", " O que é que eu tenho que me faz diferente das outras pessoas? ", etc.   A única coisa que eu quero é deixar de ser "má", como toda a gente diz, mas parece que há algo dentro de mim que não deixa.. Se calhar é porque eu sou assim, e é o que eu digo a toda a gente, parece que ninguém acredita.   Porquê é que não me deixam ser eu mesma e param de dizer essas m****s, que parece que não mas magoam pra caraças?   Porquê é que eu não posso acabar este texto com uma virgula, em vez de um ponto interrogação?   Porquê...?

      E aqui estou eu, novamente sem relatos de festas (a falar nisso ainda tenho de fazer a parte II) nem sonhos. Hoje vou só falar sobre mim e como eu me sinto na minha escola/turma.      Tudo começou quando uma rapariga, mais velha, veio para a nossa turma. No principio eu não gostava dela, até falava mal, mas houve um dia que ela se tornou bastante minha amiga.     Do nada nós passamos a andar mais vezes juntas e agora nós passamos mesmo bastante tempo juntas, mas os meus amigos de antigamente não aprovam que eu esteja com ela, porque pensam que ela me vai desviar do meu caminho, pensão que por ser mais velha me vai influenciar, e sinceramente eu agradeço muito a preocupação deles, mas... bem não era isto que eu vinha aqui falar.      Acontece que como eu tenho passado tanto tempo com ela, quando estou com os meus antigos amigos já me sinto deslocada. Sinto que eles são infantis e ás vezes não gosto mesmo nada de certas atitudes que eles têm. Talvez o problem seja mesmo meu,

O Pedro tinha.me convidado para ir ao baile de finalistas dele, e eu disse que sim, mas com uma condição, se ele também viesse ao meu Chegou o dia e eu estava super nervosa, atchava que o vestido não me ficava bem, que o cabelo estava horrível e os saltos já me fazia doer os pés.. Quando eles, a Rita, o Pedro e o Rafa (acompanhante da Rita), tocaram a campainha e eu sai de casa a "correr" e fui para o carro da mãe da Rita e do Pedro. Durante a viagem falamos bastante, mas não aconteceu nada de especial. Até que finalmente chegamos ao colégio. eu fiquei ainda mais nervosa porque só os conhecia a eles e a outro amigo nosso (Francisco), mas o Pedro deu.me a mão e sorriu como quem diz "não precisas de estar nervosa, eu estou aqui". E ntramos no salão e eu estava mesmo bués bué nervosa, estava quase a morrer (digamos assim). Eles apresentaram.me a umas quantas pessoas (o que não ajudou para a minha crise de morte) e, por fim, o e Pedro e o Rafa foram